Um pouco mais sobre mim:
Olá, meu nome é Gabriel Malta, tenho 27 anos, sou um homem gay, afetuoso e Psicólogo, formado na Universidade Federal Fluminense-UFF. Meu percurso acadêmico e profissional é pautado na defesa da comunidade LGBTQIAPNB+ e na promoção da nossa saúde mental, no qual luto por uma psicologia ética e plural que esteja atenta às intempéries do nosso tempo. Acredito que a psicologia é uma ferramenta fundamental na construção da autonomia do sujeito e na subversão de sentidos que nos causa sofrimento. Nessa perspectiva, trabalho a partir da ótica da psicanálise, com uma escuta letrada, construindo um espaço seguro, afetuoso e ético, onde cada encontro se coloca como único e a palavra do paciente é acolhida com muito cuidado.
Além disso, compreendo a análise como uma travessia, no qual priorizo o processo interno, auxiliando o paciente atravessar por traumas e mal-estar, construindo a sua autonomia, as suas próprias ferramentas de enfrentamento ao sofrimento e a reconhecer o desejo que o habita, assim, entregando subsídios de ação afirmativa para a sustentação de uma vida com qualidade.
Abordagem
Psicanálise
Atendo pela ótica da psicanálise através de uma escuta ética e letrada, atenta às intempéries do nosso tempo, como gênero, sexualidade e raça, haja vista que somos seres sociais, logo somos atravessados pela cultura, na qual pode propiciar o mal estar psíquico. O trabalho psicanalítico é pautado na associação livre, em que o paciente poderá falar livremente sobre qualquer assunto que venha em sua cabeça, pois estará em um lugar seguro e livre de qualquer julgamento. Não obstante, o trabalho psicanalítico propõe a elaboração de novos sentidos simbólicos, subvertendo todos aqueles que foram ofertados ao longo da vida e que causam sofrimento, portanto, é um processo de desprendimento de valores que não se encaixam mais com a sua identidade. Nesse sentido, esse trabalho se coloca a partir do desejo que habita no paciente, com uma ação afirmativa da sua identidade, ajudando-o a construir possíveis saídas de enfrentamento aos seus sofrimentos, tendo como objetivo central a edificação da autonomia da sua vida